26 de janeiro de 2016

Concurso Top Leitor - Sinopses (Conclusão)


O temperamento do Gato Malhado não era nada bom: bastava aparecer no parque para todos fugirem às pressas. E ele não se importava mesmo com os outros, ia tocando a vida com a indiferença habitual. Até que, chegada certa primavera, o Gato nota que a Andorinha Sinhá não tem receio algum dele. 

Foi o suficiente para que dali nascesse a amizade dos dois, que se aprofunda com o tempo. Pouco depois, o Gato confessou à Andorinha: "Se eu não fosse um gato, pediria para casares comigo". Mas o amor entre os dois é proibido, não só porque o Gato é visto com desconfiança, mas também porque a Andorinha está prometida ao Rouxinol.



Este livro fala de uma rapariga, chamada Adriana, que recebe imensos bilhetes de amor, todos assinados por R.


Os dias passam e Adriana vai recebendo mais e mais bilhetes, todos com o verbo gostar: gosto… gosto de… gosto de ti… que aguçam a sua ansiedade, de saber quem é o seu admirador secreto.




Ao regressar da escola um dia, Bruno constata que as suas coisas estão a ser empacotadas. O seu pai tinha sido promovido no trabalho e toda a família tem de deixar a luxuosa casa onde vivia e mudar-se para outra cidade, onde Bruno não encontra ninguém com quem brincar nem nada para fazer. Pior do que isso, a nova casa é delimitada por uma vedação de arame que se estende a perder de vista e que o isola das pessoas que ele consegue ver, através da janela, do outro lado da vedação, as quais, curiosamente, usam todas um pijama às riscas. Como Bruno adora fazer explorações, certo dia, desobedecendo às ordens expressas do pai, resolve investigar até onde vai a vedação. É então que encontra um rapazinho mais ou menos da sua idade, vestido com o pijama às riscas que ele já tinha observado, e que em breve se torna o seu melhor amigo…



Um computador portátil usado, a preço irresistível. Não resisti. Só passados dias o liguei. Estava a transbordar de documentos! Não abri nem um. Se encontrasse um diário também não o leria. Eu tenho princípios.

Tentei encontrar o vendedor, sem resultado. Que fazer? Não tinha alternativa: ouvi o áudio-diário da Rita. Era um diário típico de uma adolescente. Li também as receitas, as tentativas de escrever um romance, olhei para as fotografias, li os e-mails. E o pequeno mundo que me apareceu à frente era sólido e completo.

Enviei tudo ao meu editor. Com dificuldade, consegui convencê-lo de que, desta vez, a ficção era uma história real, realmente contada pela sua protagonista. Tenho a esperança de um dia vir a conhecer pessoalmente a Rita R.



A narrativa “O tesouro” descreve a história de três irmãos de Medranhos: Rui, Guanes e Rostabal, que viviam em plena miséria a ponto de, em noites de frio intenso e nevasca, pernoitarem no estábulo que abrigava suas três éguas, já que a velha choupana em que habitavam era descoberta de telhas e vidros.

Em certa manhã de domingo, enquanto procuravam pegadas de caça, encontraram em Roquelanes um velho cofre de ferro, com três fechaduras e três chaves.






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